Por acaso, ou porque sou brejeira, acho isto uma grande pinta:

Quem não joga para ganhar, arrisca-se a perder.

E já agora, atentem nisto:
Ronaldo (Capião de equipa ontem): "O que é que eu explico? Perguntem ao Carlos Queiroz!"
Eduardo: "Não é só quando ganhamos que temos de mostrar união. Quando perdemos perdemos todos".

[da Tese] a força que me move

Descubro, nestas noites quentes, que o sentimento que me faz escrever mais e melhor é uma raiva profunda e enraizada que se solta de mim enquanto escrevo.

Quase como se estivesse sentada sobre um vulção prestes a explodir, a minha raiva escreve páginas de resultados, escrevinha teorias acertadíssimas, elabora conceitos, esplica fenómenos, debita matéria. Tenho até quase vergonha de assumir isto, mas escrevi grande parte da tese até agora de dentes cerrados, testa a criar rugas e com um ódio desmedido ao mundo. Não estou zangada – nada disso - até devo dizer que tem sido um prazer bem maior do que imaginei, mas a verdade (e eu sabia disto só nunca pensei que fosse tão forte) é que não funciono sem ser a ferros.À força.

Tenho um medo terrível desta raiva incontrolável, mas tenho hoje muito mais medo de a perder. Quando perder esta raiva baixarei os braços e sei que vou achar que não vale mais a pena o sacrifício. Assim alimento-a, e ataco dois males

Expliquem-me lá, com calma, como se eu fosse muito burra...

SCUT não significa(va) Sem Custo para o UTente??!

Fun science life

she1: ele isto... ele aquilo... ele aqueloutro.
she2: olha, sabes que mais? Se tu fosses "células em cultura" dele a esta hora estavas a pedir meio!.. por favor, desiste-me desse tipo...

[da Tese] nada está perdido

Uma das coisas mais bonitas desta fase próspera de escrever uma Tese é o vasculhar de cadernos de laboratorio.
Nunca fui muito católica nos meus documentos, e sempre tive o hábito feinho de os prostituir com ideias soltas, desenhos, listas, colei-lhes citações que a um dado ponto me pareceram tão exactas e tornei-os verdadeiras peças de arte com motivos “push-ups” e “fold to get the overall picture”.
Encontro agora notas soltas, pensamentos tão-mas-tão tontos, declarações de amor entre cálculos dificeís de quantificação de expressão de um dado gene. Chega-me água aos olhos com tamanho legado. Sei hoje que nada daquilo que vivi, todo este manancial de emoções que circundaram o meu doutoramento estará perdido, pois viverá sempre enquanto rabisco, enquanto desenho sorridente ou citação nas minhas notas de laboratório. Que alívio.

Obrigatório, obrigatório enquanto se escreve uma tese…

Que as unhas estejam impec.

[eheh, 1/6 já está prontinho e entregue!]

O meu pai tinha razão, reconheço.

O que nos vale são os amigos. Dos bons.

Women secret(s)

She: sabes, durante muito tempo os meus pais disseram- me para não me envolver demasiado numa relação, para pensar na minha carreira, no meu futuro. Hoje, os meus pais dizem-me para não me envolver muito com a minha carreira, para pensar numa relação, para pensar no meu futuro.

Pergunto-me "se a Rainha morrer"...

...será que se passa a cantar "God save the King"?

Eu por cá, já estou preparada:

É Hoje!!!!!

Biologia para quem nasceu na cidade:

A verdadeira razão por detrás da preguicite de voltar aqui:

Descobri que consigo passar qualquer coisinha do YouTube direitinho pro meu itunes e tenho andado entusiasmadíssima a encher e a esvaziar albums.
Bye, bye Spotify!

Um eco de coisas boas.

Havia, há uns anos, num anúncio a uma margarina cujo nome não recordo, uma menina que batia vigorosamente a massa de uma bolo. Dizia ela, bem alto e com amor, que a vida é como o eco de uma gruta, se lhe gritár-mos coisas más devolve-nos coisas más, mas se lhe gritár-mos coisas boas.... devolverá coisas boas. Dificil hummm?

Eu acredito no poder das coisas boas. Melhor, melhor: eu acredito no poder da felicidade; quanto mais feliz sou, mais feliz me sinto, mais felicidade atrai-o. E caramba, mereço! (não é sorte, porque a mim não me saem propriamente prémios em garrafas de coca-cola*)

*okay, talvez porque eu não gosto de coca-cola...

O que me vale é que tenho uma mana fofinha. Ora vejamos:

Eu: gostas do meu novo verniz das unhas, gostas?
Ela: ahhh é giro. Parece que tens as unhas queimadas.