Por aqui.
...que eu não me canso de lá voltar.
Sunday, April 26, 2009
Friday, April 24, 2009
*conference mode*
Os últimos dias foram passados em conferência... mas o tempo tem estado fantástico, pelo que perdemos 2 sessões e fomos passear ...
E que aos 24 ainda são criançinhas quando apanham um brinquedo:
Tuesday, April 21, 2009
Sunday, April 19, 2009
Os últimos dias têm sido um bocado parvos.
Eu- deixa lá, eu vejo no meu telefone. (Entretanto vasculho a mala) Ondé-que está o meu telefone??! (mais vasculhanço) Ai, tu queres ver que já perdi o meu telefone? (tiro tudo da mala) Ai, então... mas estava aqui, aqui mesmo nesta bolsa ainda há pouco...não percebo...então mas o meu rico telefone...
Ela- olha lá, tu queres acalmar-te? tens um phone com música na orelha e o fio vai ter ao bolso...não é lá que está o teu telefone!?
conclusão, isto do 2 em 1 é complicado comigo...
Ela- olha lá, tu queres acalmar-te? tens um phone com música na orelha e o fio vai ter ao bolso...não é lá que está o teu telefone!?
conclusão, isto do 2 em 1 é complicado comigo...
Para que conste...
Eu acredito no amor á primeira vista.
(é sábado e estou na cama a aturar as minhas hormonas)
(é sábado e estou na cama a aturar as minhas hormonas)
Thursday, April 16, 2009
Portugal.
Sempre que temos colegas novos lá no lab a minha frase de apresentação é irremediávelmente a seguinte:
-Olá! Eu sou a Sónia e sou Portuguesa. Estou a acabar o 3º ano de doutoramento.
Os meus colegas, claro, acham-me piada. Perguntam sempre, sorridentes, porque é que meto lá no meio que sou Portuguesa? mesmo quando até já sabem a resposta de cor...
Adoro Londres. Adoro morar aqui, sou imensamente feliz, tenho aqui muitos amigos (Ingleses e não só) e sinceramente, não me vejo em Portugal num futuro próximo.
Mas só visto uma bandeira, só vibro com uma selecção e só me emociono com um hino. Tenho plena consciência que sou a maior embaixadora de Portugal, e que parte de mim, da minha atitude, mudar a imagem por vezes mázinha do meu país.
-Olá! Eu sou a Sónia e sou Portuguesa. Estou a acabar o 3º ano de doutoramento.
Os meus colegas, claro, acham-me piada. Perguntam sempre, sorridentes, porque é que meto lá no meio que sou Portuguesa? mesmo quando até já sabem a resposta de cor...
Adoro Londres. Adoro morar aqui, sou imensamente feliz, tenho aqui muitos amigos (Ingleses e não só) e sinceramente, não me vejo em Portugal num futuro próximo.
Mas só visto uma bandeira, só vibro com uma selecção e só me emociono com um hino. Tenho plena consciência que sou a maior embaixadora de Portugal, e que parte de mim, da minha atitude, mudar a imagem por vezes mázinha do meu país.
Mais, tenho orgulho de ser falante de Português e sou a primeira a defender com unhas e dentes a minha cultura. Faço questão de presentear os meus amigos não-Portugueses com chouriços, alheiras e pastéis de nata; falo de Portugal aos quatro ventos, e sem degenerir qualquer cultura, falo da minha com gosto, com orgulho e sem vergonhas. Envergonhar-me da minha nacionalidade só contribui para a falta de informação, para a políferação da não-verdade e para a criação de mitos e ideias que em nada correspondem á realidade Portuguesa.
E se isto é ser simplória, saloia ou aldeã, então é isso mesmo que eu sou. Com muito gosto, obrigada.
E se isto é ser simplória, saloia ou aldeã, então é isso mesmo que eu sou. Com muito gosto, obrigada.
a (m/d)or
Ao longo da minha vida descubro que o amor é um sentimento pelo qual não se luta. É uma obrigação, uma dádiva, uma necessidade. Um abafo que não alivia, um vazio que não se enche, uma falta de ar que enventualmente te faz desfalecer. Uma lágrima que não cai, só se sente. Um sorriso expontâneo, o poder da cumplicidade de um sorrir. O Amor veste-se de cores bonitas e de cores bonitas se despe para se consumar. Não se deseja, não se conquista, não se pede. Exerce-se. E tal coisa bonita, só pode trazer em si sorrisos.
Wednesday, April 15, 2009
Tuesday, April 14, 2009
me,mórias (2)
E assim ocupada que andava, nunca tive um namorico de escolinha. Mas eu também pouco queria saber de rapazes! Durante anos achei os pilocas como uma espécie Marciana da qual queria fugir a sete pés. Nem percebia como é que a generalidade das pessoas casavam, se apaixonavam loucamente ou poderiam sequer considerar uma vida com “aqueles seres estranhos...”!!! Estava decidida a viver com as minhas amigas até ao fim-dos-tempos, que bom que me pareciam naqueles tempos partilhar uma casa com amigas!
Depois um dia lá se me abriram os olhos e apaixonei-me assim a-cair-de-rabiosque por um rapazito que não me dava troco nenhum. Uma paixoneta daquelas que duram séculos e que eu, na altura, não conseguia dar qualquer hipótese perante as super-populares lá do sítio.
Ironia das ironias, porque a vida é uma FdP injusta o tal rapazito desenvolveu por sua vez, anos mais tarde, uma paixoneta por mim. Temos pena, mas foi coisa que passou, e para mais, na altura o meu coração atirava setas certeiras para outros lados... Mas soube bem, e sim, confesso que me fez muitas festinhas no ego.
Depois um dia lá se me abriram os olhos e apaixonei-me assim a-cair-de-rabiosque por um rapazito que não me dava troco nenhum. Uma paixoneta daquelas que duram séculos e que eu, na altura, não conseguia dar qualquer hipótese perante as super-populares lá do sítio.
Ironia das ironias, porque a vida é uma FdP injusta o tal rapazito desenvolveu por sua vez, anos mais tarde, uma paixoneta por mim. Temos pena, mas foi coisa que passou, e para mais, na altura o meu coração atirava setas certeiras para outros lados... Mas soube bem, e sim, confesso que me fez muitas festinhas no ego.
Monday, April 13, 2009
me,mórias
Nunca fui uma míuda super-popular na escola. Aliás, de popular nunca tive nada.. Não posso dizer que fosse feiota, mas os meus óculos e a minha paixão pela biblioteca desviavam o olhar até dos mais atentos. Sim, eu passei muitas horas-de-almoço na biblioteca da escola. Muitas, muitas, mesmo. Comia num ápice para lá estar quando o senhor de muletas abria a porta ás 2 horas.... mas desenganem-se, naqueles tempos eu reencarnava a vida da Patrícia como camarada das codernizes brancas, da Zé dos cinco, da Joaninha do clube dos Sete, das gémeas naquela que foi a colecção de maior sucesso em Portugal... enfim.. de tudo o que meu abstracto se alimentava e ao qual o meu subconsciente se agarrava. Houve até uma vez, porque naquele tempo ainda não haviam telemóveis, que a minha mãe foi direitinha á biblioteca para me dar um recado. Ela sabia que eu não podia estar noutro lugar.
No verão passado encontrei por acaso na biblioteca municipal de Tomar, uma colega de escola desses tempos. Depois das perguntas habituais, do o-que-é-feito-de-ti? Já casás-te ou tens namorado? perguntou-me, entre sorrisos, se eu ainda andava sempre com um livro atrás!? Bem, confessei, na verdade agora são mais artigos e afins cientificos que nunca tenho tempo de ler, mas que andam sempre espalhados pela mala-atrelado que insisto em trazer sempre comigo e que volta-não-volta me dá umas valentes dores de costas.
No verão passado encontrei por acaso na biblioteca municipal de Tomar, uma colega de escola desses tempos. Depois das perguntas habituais, do o-que-é-feito-de-ti? Já casás-te ou tens namorado? perguntou-me, entre sorrisos, se eu ainda andava sempre com um livro atrás!? Bem, confessei, na verdade agora são mais artigos e afins cientificos que nunca tenho tempo de ler, mas que andam sempre espalhados pela mala-atrelado que insisto em trazer sempre comigo e que volta-não-volta me dá umas valentes dores de costas.
Thursday, April 09, 2009
my Mr.Right
O homem da minha vida, juro, espera-me sobre este aroma. O homem da minha vida, peço, embrulha-se antes de deitar nesta poção. O homem da minha vida, imploro, deixar-me-á adormecer no seu peito embalada neste sopro. E se o homem da minha vida, por qualquer percalço da vida não tiver descoberto ainda esta fragância-barata que abunda em qualquer terminal de aeroporto, eu juro que não preciso de desculpas para lhe oferecer presentes. juro, juro, jurinho. E já agora, que estamos em maré de pedidos, que traga os boxers a condizer, por por favor!
Wednesday, April 08, 2009
istambul, Mar2009
O comboio da minha vida oscila pelos carris de uma forma que desconheço. Foi este mesmo comboio de emoções e sentidos que me levou ao Oriente pela primeira vez; Istambul.
bonita, lá de cima
Aterrar e sentir-lhe o cheiro adocicado. A vegetação árida, o ceu desnudado e a casas branquinhas, familiares, no horizonte. Cheguei á minha terra? Não, mas se só olhasse uma vez bem que o diria. Ao de longe, Istambul, sete colinas imponente, recorda-me uma Lisboa que desconheço, mas que tanto me fascinou enquanto menina. Invejava-lhe o bulíço e a vida citadina que hoje vivo mais a norte.
Nada é mais omipresente do que os minaretes que parecem querer furar o céu tal agulhas agulhas ponteagudas.
O Estreito de Bósforo separa-lhe o lado asiático, residencial, do lado europeu, uma separação muito mais do que geográfica mas cultural, civilização antiga do modernismo corrente, o lenço e a mulher autónoma. O lado europeu é, por sua vez, dividido pelo braço de mar chamado Chifre de Ouro. Ao sul, o distrito dos Bazares e o bairro antigo e turístico de Sultanahmet, aonde ficámos. Ao norte, Beyoglu e Taksim, a parte moderna, centro financeiro da cidade
queruuuuu maiiiiiiiis!!! :)
p.s. meninas da minha trip: se alguma destas fotos estiver contra o nosso acordo, se quiserem que retire, se acham que "aquele fio de cabelo está ali a mais"(...) let me know e eu tiro logo, loginho, sim?
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