Hoje ouvi com crescente alegria uma (clara!) Portuguesa desenvencelhar-se ás mil maravilhas entre histórias de niños e escuelas com uma Sul-Americana espanhol-falante (aquilo Castelhano não era, o que seria também não sei...)
Enquanto não perdermos estas capacidade de sermos tudo o que queremos ser, inclusivé poliglotas, eu continuo a ter esperança no D.Sebastião ou numa qualquer alminha que a sua vez faça. Repito baixinho que somos realmente os maiores, pena não termos conciência disso.
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