Hoje, este video foi a única coisa capaz de meter um sorrisinho na minha estudante. Eu prego nos meus monólogos que “não sou mãe de ninguém” mas custa-me tanto, tanto, taaanto vê-los lidar com o primeiro falhanço, a primeira esperiência que não resultou, as primeiras lágrimas. Talvez porque eu mesmo ainda sucumbo às lagrimas quando as experiências falham e conheço por demais a patologia que faz baixar os braços e gritar em raiva que “odeio isto á força-toda” para voltar cá no dia seguinte, verde e fresca, e continuar a bater com a cabeça na parede.
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