Há um ano atrás havia um bilhete no bolso para New York. E um outro para a porta sempre aberta da felicidade. Haviam sonhos, e havia esperança. Havia dor, é certo, mas a dor relativa suavizada, nada como a dor magoada de agora. What am I becoming? don't recognize myself anymore on this words. Há um ano atrás percorria ruas cinzentas de fones nos ouvidos e lágrimas quentes. Hoje, só a temperatura dessas mesmas lágrimas mudou. Continuo alheia ao mundo lá fora, a tudo aquilo que eu posso ser e não sou. Ao mundo que deixo escorrer entre-dedos, ao que me falta. Why do I feel this empty inside? What am I missing? Afinal, eu sempre fui assim. In New Yoooooork??? Concrete jungle where dreams are made of, there’s nothing you can´t do…
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