Wednesday, May 30, 2007

Lessons to be learned II

Olho para um tubo sem legendas/etiquetas. O conteúdo transparente. Cometo o erro de considerar a equação verdadeira:

Sem nome? = água

(eu nunca deixaria um tubo que não fosse água sem o marcar devidamente!!)

Decidida, abro a tampa, inspiro com força.




….

…. …. ….. …..Cofff, agrahhhhh, coff, cof.
(entretanto quase que perco a consciência, luzinhas lá ao fundo, sinto tonta, tonta, vou cair, ai que sonho tão bom, música de bébés....)

- Clorofórmio!!!

Lição número um: etiquetar sempre os tubos.
Lição número dois: perceber que sou humana, que cometo erros. Nunca fiando.
Lição número três (que já devia estar apreendidinha há muitos anos) : No laboratório nunca se cheira nada.

5 comments:

A.S. said...

Olá. deixaste-me curioso. este produto de que falas é aquele que "nos filmes" o mau da fita põe num lenço imaculadamente branco para conseguir raptar alguém? :-)

Cromossoma X said...

:) sim é o mesmo!
Foi no passado muito usado em anestesias porque causa dormência. Em conjunto com o phenol (mistelinha chamada phenol:chlorophorm) foi inclusivé usado em campos de concentração na 2ª guerra mundial.

Anonymous said...

vou dizerte uma coisa es mesmo linda. tive a ver o as fotos e es linda. o teu boy é cheio de sorte.

Rita Maria said...

Nao bato o comentário anterior, mas era para contar que eu uma vez inalei, e com força, amoníaco. Toda a minha cabeça entrou em fogo e eu achei realmente que ia morrer e corri pela casa a gritar socorro.

Resultado: a minha avó tinha achado que um bom local para guardar amoníaco era num frasco de água oxigenada na casa de banho. Eu, apesar de tudo felizmente, decidi cheirar porque aquilo tinha ar de estar ali há 423 anos.

Cromossoma X said...

Rita: :)

Guy´s voçês assim fazem-me ficar muito coradinha :)