Esta manhã no metro, que uso muito raramente a horas de ponta, dei um encontrão numa senhora “piquena” de voz esganiçada que teimou em posicionar-se justamente á minha frente enquanto as portas da carruagem abriam. Esboçei um sorriso e pensei para os meus botões: “para que haverei de me preocupar com a agressividade passiva se posso ser activa?”
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